Este projeto é fruto de uma resistência de alguém que questiona e até duvida de movimentos sociais e iniciativas reivindicatórias, mas apesar dos questionamentos não se desliga de tais preocupações. A arte política sempre pareceu um paradoxo e até uma demagogia, considerando que se trata de uma área de elite e elitista. Não que minha opinião tenha mudado a partir da “net arte molotov” , mas tudo isso parece ter mais sentido no espaço da internet.
BIBLIOGRAFIA
Textos:
PLAZA, Julio. Arte e Interatividade: Autor-Obra-Recepção. 2000.
COUCHOT, Edmound. A segunda interatividade - em direção à novas práticas artísticas. in: DOMINGUES, Diana. Arte e Vida no Séc. XXI, UNESP, São Paulo, 2003.
http://books.google.com/books?id=RP9zVYmliUgC&lpg=PP1&pg=PA27#v=onepage&q&f=false
BEIGUELMAN, Giselle. Espaços de Subordinação e Contestação nas Redes Sociais. Revista USP, São Paulo, N.92, p.20-31. Dez./Jan./Fev.. 2011-2012.
www.usp.br/revistausp/92/gisele.pdf
PADILLA, Margarita. La Web 2.0 y el anonimato en primera persona. 2012. In: http://www.wokitoki.org/wk/1065/la-web-2-0-y-el-anonimato-en-primera-persona
RANCIÈRE, Jacques. Política da Arte.
www.sescsp.org.br/sesc/images/upload/.../206.rtf
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. Frankfurt. Agosto de 2004.
BULHÕES, Maria Amelia. Web Arte e Cartografias Digitais. 2010.
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=61&id=768&print=true
PRADO, Gilberto. As redes telemáticas: Utilizações Artísticas. In: Imagens, n.3, pp. 41-44, Editora da Unicamp, Campinas, dezembro de 1994.
http://www.cap.eca.usp.br/wawrwt/textos/gilbertto4.html
Entrevista com Jacques Rancière, por Gabriela Longman e Diego Viana. In: http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/entrevista-jacques-ranciere/
CANCLINI, Nestor García. La Sociedad sin relato. Katz, Buenos Aires. 2010.
Sites:
http://territorialidadeterritoriality.blogspot.com.br/
http://www.wokitoki.org/
http://www.0100101110101101.org/
http://zexe.net/
Assinar:
Postagens (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário